domingo, 31 de janeiro de 2010

KILOUCURA E ATALANTA: NÃO SAIRAM DO EMPATE

 Por kalil Pereira
OS deuses defensores das cores da bandeira do esporte amador vivenciaram de maneira armoniosamente o final de semana o acontecimento de mais uma jornada dos atletas de final-de-semana-, com a presença de amantes , admiradores sofrível, resignados explorados do futebol varzeano, o intitulado esporte de terra batida.Em fim, o futebol amador registrou em sua pauta memorável o encerramento  de  mais uma enigmática final elucidando com  direito à comemoração regada com cerveja e churrasco, a essência modistíca do futebol neste fundão da periferia de São Paulo.       Para fazer jus ao espírito dos esportistas do futebol amador, enlaçado o envolvimento participativo de familiares e amigos, neste universo da Zona Leste à bola rolou na emocionante finalíssima da 1ª Copa da Liga esportiva do Jd Nazaré – distrito do Itaim Paulista cujos jogos foram realizados no campo do Juventude, que contou com a participação de 16 equipes oriundas de região leste.O campo do Juventude tem sido praça de esportes de grandes embates , onde tem registrados inesquecíveis campeonatos   tendo  como braço direito na organização o senhor Dárcio  Garcia Alonso.  As duas equipes que tiveram a honra de chegar à final foram Kiloucura e Atalanta F.C. , do bairro de guaianazes, ambas as equipes no tempo regulamentar da partida ficaram somente no magro empate de 1 a 1.Nos pênaltis os deuses do esporte amador sopraram em prol do kiloucura ,sagrando-se campeão pelo placar de 4 a 2 em cima do Atalante que não teve uma tarde de sorte coom a bola na marca da cal.Para o Kiloucura marcaram:Moacir-,  Blekaute ,Ize e andinho; vestindo a camisa do Atalanta, os autores dos dois gols foram Juliano, quarto-zagueiro, e o meia-direita Claúdio, enquanto que Breno e Rodrigo desperdiçaram a oportunidade de ouro da equipe, tendo que contentar-se apenas com o titulo de vice campeão do evento. As duas agremiações chegaram até aqui por demonstrarem que possuem mais  recursos humanos e pontêncial atlético para tal façanha.
KALIL PEREIRA – é radialista formador e repórter esportivo

O VOTO E O SAPATO


Quando eu era criança ouvia falar que no período eleitoral os candidatos chegavam as casas das pessoas com um pé de sapato e diziam: Se votar em mim depois da eleição eu voltarei com o outro pé do sapato. Assim, várias pessoas eram pegas pelos pés, trocavam seus votos por pés de sapatos, porem, depois da eleição os candidatos desapareciam e o povo continuava descalço. Amigos, ao longo desses anos a história não mudou muito, tenha havida a substituição do objeto de troca. Aproveitar-se da nossa fome,sede, miséria, abandono, sofrimento e dor, como fazem os urubus, tirando proveito de uma classe menos provida, faz com que continuemos num país de terceiro mundo, pois enquanto permitirmos a comercialização do voto continuaremos sendo administrados por políticos mal qualificados e menos capacitados para governar.Chega de políticas assistenciais, próteses dentárias, óculos, cirurgias, viagens, etc. O candidato que paga pelo voto não assume a obrigação de defender a coletividade, pois entende quejá o fez ndividualmente. O eleitor deve ter consciência, se inteirar da real função do candidato, para que quando eleito for você possa está cobrando o desenvolvimento destas, e, não permitir que politiqueiros abastado, com aspecto de santos e alocução de salvação continuem nos enganado, tratando-nos com espírito de apatia, indiferença e preconceito. Pois esses que no exercício de suas funções não fiscalizam, e, se fiscalizam não as cobram do Estado tendem a viver dessas lacunas da administração o que demonstra sua inépcia.
Nessa eleição vamos exigir tratamentos dignos, respeito, igualdade, e caráter imaculado daqueles que irão nos representar. Ser cidadão é exercer a cidadania e cidadania só se exerce participando.

DITADURA CONTRA OS MOTORISTAS

A nova lei seca brasileira que torna ilegal ao uso de álcool ao estar no trânsito dirigindo, é vista como uma das mais vigorosa de todos os tempos, segundo dados da pesquisa da International Center for Alcohol Policies.A instiuição, com sede em Washington, nos Estados Unidos, pesquisou a legislação de 82 países. O brasil , segundos a entidade, tem a lei seca mais implacável e comparável a de cinco países e tem indíces menos exigentes que outros 13, onde o limite permitido varia enter zero e um decigrama de álcool por litro de sague.
Segundo dados do jornal Folha de São Paulo, em países vizinhos como a argentina-, Venezuela e Uruguai, o limite de álcool no sangue fica entre cinco e oito decigramas por litro. Na Europa , alguns países possuem limites acima do índice brasileiro:cinco decigrams por litro.
Os Estados Unidos , o limite é definido de acordo com cada Estado e fica entre um e oito como Suécia e Nortuega se igualam à tolerância determinada pelo brasil. Os que aparecem como menos tolerantes na pesquisa são naçoes do leste europeu, como romênia e Hungria, Romênia onde o limite é zero. Brasileiros desobedientes deveriam ser enviados para lá para aprender a respetirar as leis que são impostas pelas instituinções jurídicas.