domingo, 15 de agosto de 2010

O VOTO E O SAPATO

POR
KALIL PEREIRA 
Quando eu era criança ouvia falar que no período eleitoral os candidatos chegavam as casas das pessoas com um pé de sapato e diziam: Se votar em mim depois da eleição eu voltarei com o outro pé do sapato. Assim, várias pessoas eram pegas pelos pés, trocavam seus votos por pés de sapatos, porem, depois da eleição os candidatos desapareciam e o povo continuava descalço. Amigos, ao longo desses anos a história não mudou muito, tenha havida a substituição do objeto de troca. Aproveitar-se da nossa fome,sede, miséria, abandono, sofrimento e dor, como fazem os urubus, tirando proveito de uma classe menos provida, faz com que continuemos num país de terceiro mundo, pois enquanto permitirmos a comercialização do voto continuaremos sendo administrados por políticos mal qualificados e menos capacitados para governar.Chega de políticas assistenciais,próteses dentárias, óculos, cirurgias, viagens, etc. O candidato que paga pelo voto não assume a obrigação de defender a coletividade, pois entende quejá o fez ndividualmente. O eleitor deve ter consciência, se inteirar da real função do candidato, para que quando eleito for você possa está cobrando o desenvolvimento destas, e, não permitir que politiqueiros abastado, com aspecto de santos e alocução de salvação continuem nos enganado, tratando-nos com espírito de apatia, indiferença e preconceito. Pois esses que no exercício de suas funções não fiscalizam, e, se fiscalizam não as cobram do Estado tendem a viver dessas lacunas da administração o que demonstra sua inépcia.Nessa eleição vamos exigir tratamentos dignos, respeito, igualdade, e caráter imaculado daqueles que irão nos representar. Ser cidadão é exercer a cidadania e cidadania articipando.
Edição de texto: kalil  Pereira

HABITAÇÃO EM FERRAZ É QUESTÃO DE POLÍTICA

O movimento dos moradores em prol da casa própria destacadamente vem ganhado corpo em diversas regiões de São Paulo envolvendo os munícipes de várias regiões as quais merecem destaques e aprecida atenção , mas pelo que parece as autoridades não vem levando a sério estes grupos organizados nas região do alto Tietê bem como Ferraz de Vasconcelos- Itaquacetuba´ Poá , cidade de Guarulhos-,arujá e Santa Isabel inclusive à Zonal Sul. Os grupos estão de pé firme em vários pontos de São Paulo e despontam como um dos mais organizados na atualidade. Nas reuniões o discurso é de muito otimismo e a participação dos envolvidos na luta por digna moradia vem aumentando avassaladoramente.Cada região está compostamente representada pelos coordenadores e os quais reúne-se como os moradores do movimento um vez ao mês em seus respectivos municípios de origem. No primeiro sábado de cada mês, na cidade de Itaquacetuba no bairro intitulado pelo nome de Aracaré-, reúne-se com os superiores para aclarear os devidos esclarecimentos e traçar metas de estratégias com os participantes do movimento e inteirar-se das discussões ocorridas com as autoridades responsáveis pela pasta de habitação cabíveis nos município.O Movimento dos Trabalhadores e trabalhadoras Sem teto, está na caminha nesta luta incansável e com elevada dignidade há 25 anos em defesa de da casa própria para dar dignidade aos seus filhos, isto significa qualidade de vida , e para o diretor movimento na região do alto Tietê, José Carlos, “no momento os governantes devem dar prioridade à moradia, a falta de moradia é uma fatalidade, isto é exclusão social”, discursou aos presente na reunião em Ferraz de Vasconcelos na praça principal no centro da cidade ao lado da prefeitura.O encontro contou com a presença marcante de mais de 250 pessoas entre adultos e crianças de várias idades, pessoas humildes-, simples trabalhadores que sonham em um dia ter o canto apropriado para zelar pelo bem –estar da família, e sair do culminante pesadelo do aluguel, o fantasma que os persegue há vários anos.Pelo que fora presenciado o Governo de Ferraz de Vasconcelos, deu a entender que especificamente a pasta de habitação parece não ser altamente importante, o secretario da Secretaria da Habitação José Geraldo Ramos Siqueira, comprometeu-se em comparecer na reunião do último domingo do mês de Março, não marcou presença e não enviou representante e nem ligou para dar explicações. Dialogar com os munícipes para discutir os problemas da cidade de dá a entender que não é a filosofia política do prefeito Dr. Jorge Abissamra, e segundo os moradores que estiveram no encontro , os executivo e seus secretários não são chegados a participar de encontros com a classe pobre da cidade e principalmente quando o assunto e questionar os problemas da cidade. Habitação é uma questão de boa política, mas para isto, evidentemente é necessários que haja bons governantes com a mente volta para os menos favorecidos e não é o caso da Ferraz de Vasconcelos, que está longe deste desejável objetivo que possa ir de encontro com os anseio dos sofridos munícipes desta cidade !
Repórter Kalil Pereira 
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